Black Diamond, ou “Diamante Negro”, é o apelido da biblioteca pública de Copenhague. O edifício de 1999 foi projetado pelos arquitetos dinamarqueses Schmidt, Hammer e Lassen, como uma extensão da The Royal Library (antiga biblioteca). Em 1993 os arquitetos dinamarqueses SHL ganharam o concurso Europeu de arquitetura para realizarem o projeto da Royal Danish Library.
O espaço central oferece vistas panorâmicas sobre o cais, e também serve como uma fonte significativa de luz do dia que se dispersa com facilidade por todos os 7 andares do prédio.
Seu apelido quase oficial – Black Diamond – é uma referência ao revestimento de mármore preto polido, aos seus ângulos irregulares, e ao vidro de seu exterior que reflete a água do porto.
A transição entre o edifício antigo e o novo ou eixo norte e sul, foi feita por uma pintura no teto de 211m² pelo aclamado artista dinamarquês Per Kirkeby. Os arquitetos acreditaram que esta seria uma maneira positiva de marcar esta conexão criada entre a biblioteca existente e sua extensão, além de amenizar a mudança estrutural radical entre elas.
A expansão dobrou o tamanho geral da biblioteca – hoje as prateleiras abertas acomodam mais de 200.000 livros em comparação com a capacidade anterior de 45.000.
A extensão da biblioteca neomodernista foi um dos marcos arquitetônicos mais significativos de Copenhague.
Aberta e essencialmente democrática, ela fica no coração histórico da cidade e conta com várias instalações culturais.
Entre as principais estão um auditório de 600 lugares, o Queen’s Hall, espaço de exposição, livraria, restaurante, café , terraço, Museu Nacional de Fotografia e um pequeno museu dedicado à arte de desenhos animados.
Se você precisa de uma pequena sala para entrevistas de trabalho ou salas maiores para oficinas, aulas, cooworking etc., o Black Diamond oferece tudo.
À noite, o Atrium se destaca contra a paisagem. As fitas de luz dos escritórios adicionam um toque abstrato às fachadas. A folha de vidro que corta o diamante no nível da entrada/ em todo o perimetro faz com que o prédio pareça flutuar acima do solo.
A Royal Library tornou-se um ícone para a cidade – um ponto focal proeminente, acessível e público. O objetivo do projeto era criar um local de encontro informal para os moradores de Copenhague, estudantes e turistas.
Eu já havia escutado sobre a população de Copenhage ser uma das mais felizes do mundo! E depois de visita-la e sentir essa vibração pessoalmente, eu posso confirmar esta afirmação.
Mas você sabe quais seriam os motivos dessa felicidade?
HYGGE
A vida na Dinamarca é cercada pela simplicidade, mas o dinamarquês não abre mão de conforto e beleza!
CONFIANÇA
O povo dinamarquês confia, simplesmente confia nas pessoas! Confiam em si mesmos e principalmente no Governo. Tamanha confiança faz com que as relações sociais na Dinamarca sejam melhores e que as pessoas não tenham pequenas preocupações no dia a dia.
EQUILÍBRIO ENTRE VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL
A carga horária de trabalho no país é de 37 horas e no verão, quando o tempo melhora um pouco, ninguém fica no escritório até o fim do expediente, todo mundo sai um pouco mais cedo pra aproveitar a cidade, fazer um happy hour em frente aos canais ou simplesmente caminhar com amigos.
BIKE COMO MEIO DE TRANSPORTE
A cidade já tem mais bicicletas circulando nas ruas do que carros! O número de ciclistas cresceu 68% nos últimos 20 anos. Os dinamarqueses acreditam que andar de bike contribuiu para a felicidade deles, pois além de ser um meio de transporte prático e ecológico, faz bem a saúde.
De fato eles curtem muito a cidade, e principalmente VIVÊ-LA!
Após visitar a Biblioteca, eu me sentei com uma amiga Giulia Del Din para tomar um cafe, ao final da tarde, curtindo a natureza e a sintonia do lugar. E foi incrível ! Façam essa experiência e vocês também irão se apaixonar por esta cidade.
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