The Murray
Endereço: Cotton Tree Dr, nº 22 — Central — Hong Kong.
Preço: a partir de US$ 334,00*
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The Murray Hotel, em Hong Kong — a cidade é uma joia oriental que representa o ápice da modernidade e riqueza. Para fazer jus, a Niccolo Hotels se consagra como rede de hotéis de luxo ao renovar este arranha-céu. Descubra o que este hotel chique, instalado no coração da ilha, tem de tão especial.
Hong Kong é um destino com contexto e combinação única de paisagens. Um mosaico de contrastes que, se não for obra de arte, é um dos maiores acasos da diplomacia internacional. Compõe a nação chinesa e isso se vê nos símbolos budistas, nos restaurantes familiares e na atmosfera tradicional. Porém, luta para manter a si mesma independente e próspera, com suas centenas de arranha-céus erguidos sob as leis do Feng Shui.
Entre os monumentos de concreto esbanjando show de luzes, no coração da Hong Kong insular, o The Murray Hotel se levanta como um ícone do luxo. Como a própria rede Niccolo Hotels (grupo que gerencia o hotel) afirma: é um santuário urbano.
Um santuário chique que oferece aos hóspedes:
Seu design renova um edifício de 1969 que, por décadas, preserva uma árvore ancestral. São longos corredores e grandes arcos de concreto que favorecem a mobilidade urbana e conquistam os olhos de qualquer visitante. Se quiser, o hotel oferece até mesmo um tour de uma hora para conhecê-los.
As instalações no The Murray Hotel revisitam a noção de hotel e oferecem espaços com traços de residências. Os quartos e suítes são amplos. A maioria das acomodações ultrapassa 50m² e tem vista panorâmica para os jardins do sul e o The Peak de Hong Kong. A estrutura ainda contempla piscinas cobertas, Spa (com sauna e bar) e academia.
Os materiais ganham destaque e se aproximam da estética moderna. Os pisos são de mármore branco e preto, combinados com metais polidos. Vidro artesanal forma parceria artística com tecidos italianos e asiáticos.
O The Murray Hotel oferece 6 opções de restaurantes de alto padrão. Cada um deles explora da melhor maneira o ambiente onde está instalado (do terraço à cobertura). Juntos, exploram da cozinha internacional às tradições gastronômicas da China continental.
Seus bares e restaurantes oferecem uma fina seleção de bebidas. Vinhos especiais, cervejas artesanais, coquetéis criativos e chás exclusivos garantem uma profunda experiência epicurista.
O edifício original foi construído em um período em que o planejamento das construções girava ao entorno do deslocamento por carros. Por isso o novo projeto teve o desafio de reconectar o edifício ao nível do solo. A equipe de arquitetos Foster + Partners deu atenção especial à fachada em função disso.
Espaços térreos visíveis e jardins foram ampliados, sem abandonar o destaque dado aos arcos que são característicos da obra original. Assim como a Cássia-javanesa da entrada, espécime que recebeu o distintivo de árvore Anciã e Valiosa pelo governo.
Vários outros traços do edifício original foram mantidos. A renovação aconteceu sob consultoria de Ron Phillips, arquiteto britânico que o projetou em 1969. Um deles é o design das janelas, todas recuadas. Foram desenvolvidas para evitar a forte luz solar da região, sendo uma resposta eficiente ao clima tropical.
O edifício Murray é antigo, tendo sido planejado em um projeto urbano igualmente antigo. Ainda assim, a renovação de seus ambientes permitiu que se atualizasse para um projeto contemporâneo — mais atento às demandas da cidade.
O projeto do The Murray, pela Foster + Partners prova que é possível repensar a urbanidade e oferecer uma hospedagem de qualidade em uma proposta que se integra à população.
Hong Kong é uma região administrativa especial da China. Quase um século atrás, a antiga colônia britânica foi devolvida aos chineses. O fato ocorreu com a exigência de que pudesse manter sua autonomia pelas décadas que viriam. Tal condição, única, transformou Hong Kong em um grande portal que conecta a China e o ocidente.
Tradições e paisagens típicas da China se desenrolam sobre arranha-céus ocidentais. A maioria das ruas ainda mantém nomes britânicos, ainda que preservem templos budistas e restaurantes que servem patos inteiros na mesa. São as tradições que encontram espaços de convivência com a modernidade ocidental.
Além de paisagens, que vão de montanhas às praias e cachoeiras, é fácil se deslocar em Hong Kong. Tudo graças à oferta gigantesca de opções de transporte coletivo como ônibus, trem, metrô, bondes e até mesmo esteiras. Não por acaso, Hong Kong oferece oportunidades de passeio quase infinitas.
Leia mais:
referências
*Atenção: Preços tomam como base a data de redação deste conteúdo. Podem sofrer alterações a qualquer momento e sem aviso prévio.
Site oficial do hotel
Foster + Partners
Architectural Digest
Blog Mairon Pelo Mundo
Archdaily
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