Estilo Escandinavo
Nos países nórdicos o entorno contribui diretamente no design de interiores, devido a longos invernos o que significa dias curtos com pouca luz natural, normalmente pelas residências não são grandes, estas características acentuam a necessidade de lugares iluminados, arejados e aconchegantes. Daí surgiu o estilo escandinavo.
O estilo escandinavo é uma mistura de estilos da Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia, o design resulta em espaços cheios de luz, utilizando fortemente elementos naturais, paletas de cores neutras e linhas limpas.
Após a edição de 1947 da Triennale di Milano, uma exposição de design popular em Milão, o estilo escandinavo se espalhou pelo mundo. Os mobiliários apresentados assim como os acessórios decorativos se transformaram em febre mundial após esta exibição.
Aproveitando esta nova popularidade, esta mostra do estilo escandinavo viajou através dos Estados Unidos e do Canadá de 1954 a 1957, o que ajudou a difundir ainda mais este estilo.
Embora a popularidade do design escandinavo diminuísse um pouco na década de 1980, voltou a ficar em alta na década seguinte, quando o estilo foi reinterpretado. Na década de 1990 os designers escandinavos trataram cada objeto que criavam como únicos e audaciosos.
Abaixo alguns os móveis escandinavos ilustram esse design de vanguarda.
O melhor exemplo é a onipresente cadeira Arne Jacobsen 7 que abriu caminho em milhões de salas de jantar, cozinhas e escritórios em todo o mundo. Surpreendentemente robusta dado suas linhas simples, mas delicadas, esta cadeira com apelo atemporal ocupa muito pouco espaço visual e é uma bênção para a vida compacta ou para espaços de trabalho.
1 – Cadeira 07, 1955 – Arne Jacobsen
2 – Tea Cart 901, 1936 – Alvar Aalto
3 – Peacock Chair, 1947 – Hans J. Wegner
4 – Easy chair, 1933 – Bruno Mathsson
5 – PH Artichoke, 1958 – Poul Henningsen
6 – Chieftain Chair, 1949 – Finn Juhl
Quando o estilo escandinavo começou a ficar em voga, no resto da Europa, as pessoas buscavam opulência e sofisticação, enquanto isso, o estilo escandinavo seguia uma vertente distinta, primando pelo conforto, pela leveza, pela funcionalidade, sem perder a delicadeza e o charme.
É inegável que este estilo de linhas limpas, exala elegância, sofisticação, mas não compromete o conforto.
Para afastar a melancolia do longo inverno, o cuidado com a iluminação é primordial. A luz natural é amplificada por qualquer meio necessário. As janelas são grandes, espelhos são colocados estrategicamente para expandir os espaços e refletir qualquer luz ambiente disponível. A paleta de cores dominante é geralmente um tom neutro refletor de luz.
As luminárias mais usadas são simples, algumas até remetem ao estilo industrial. As velas são amplamente utilizadas, dando suavidade à decoração.
O branco é uma das principais cores usadas, pois dá a sensação de ambientes mais amplos e iluminados, sem deixar de ter aconchego uma vez que será usado com mais algum elemento como a madeira, por exemplo, que trará calor e textura.
Embora as cores utilizadas sejam tipicamente neutras não significa que seja um estilo desprovido de vitalidade. Os detalhes com cores sejam em objetos, tapetes, almofadas, arte, alguma peça de mobiliário injetam aos espaços vida e caráter, dando até uma dramaticidade aos ambientes.
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Os tons de cinza também são muito usados assim como alguns detalhes de preto.
Amantes do ar livre, os escandinavos celebram a natureza, mesmo quando dentro de suas casas. É por isso que a madeira natural é uma característica predominante do estilo escandinavo. Madeira é a escolha preferida de piso. Pinho, Faia e Ash as favoritas.
Plantas também são muito usadas na decoração trazendo a natureza pra dentro de casa.
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Os tecidos naturais como o algodão, o linho, a lã são preferidos sobre os sintéticos. Eles são usados com moderação, mas tem o objetivo de causar um impacto. Sendo usado nas cortinas das janelas, nos tapetes delimitando a sala, nas almofadas com alguma cor ou estampa tipo Chevron, etc.
Todos estes princípios de design trabalham juntos para alcançar o ideal escandinavo de “lagom”, uma palavra sueca que significa apenas a quantidade certa – nem pouco, nem muito. Eles criam espaços que são simples, organizados, eficientes, mas acima de tudo acolhedores.
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referências
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